Por Joseph:
Quando troquei a Demi de posição e fiquei por cima dela fazendo carinho e a
beijando, parecia que ela estava gostando, mas em alguma hora ela paro de
corresponder. Não sei se foi porque ficou assustada ou por não querer mais nada
comigo. Mas nos minutos que se seguiram, eu fiz o trabalho todo. Depois de um
tempo, percebi suas lagrimas e comecei a chama-la, que não me respondia.
Joe: Demi - falei em seu ouvido e... - DEMI - falei um pouco mais alto e meio
que sacudi ela, me sentando na cama e saindo de cima dela.
Demi: SAÍ, NÃO ENCOSTA EM MIM - Disse ela gritando. Não parecia mais a minha
Demi.
Joe: Demi, calma amor. Eu não sou ele, calma –ela olhou pra mim e pros nossos
corpos... se cobriu – Hey? Sou eu pequena – Toquei minha mão em seu rosto e ela
descansou a cabeça lá, embora tivessem lagrimas em seus olhos.
Demi: Joe – ela jogou os braços sobre os meus ombros – desculpa, - disse
abaixando a cabeça - eu não consigo. Ela saiu de perto de mim e começou a se
vestir, assim como eu, que a segui. Quando já estávamos completamente vestidos
e já sentados na cama para a conversa inevitável que viria a seguir, puxei o
assunto
Joe: Pequena? – Ela me olhou, ainda com os olhos marejados – calma. Eu
estou pronto para tentar com você. Eu já disse, não sou ele – Ela me olhou com
os olhos arregalados.
Demi: Como você sabe??
Joe: Pequena, você é transparente como água. Não teve como esconder isso
de mim por muito tempo. – Demi deu um pequeno sorriso e corou em seguida – O
que houve Demi??
Demi: Eu quero tentar – Ela falou baixinho e em seguida se curvou,
colocando a cabeça no meu pescoço e me deixando arrepiado.
Joe: Você quer, mesmo? Pensei que iria ser um clichê. – ela deu um
risinho - Isso foi gay né?
Demi: Não foi tão gay assim. Não ria – me repreendeu – Eu quero sim.
Não a deixei falar mais nada. Nesse caso nem teríamos muito o que falar.
Juntei nossos lábios em um beijo carinhoso.
Demetria deixou as mãos descansarem em meu ombro
enquanto eu desabotoava calmamente sua blusa. Passei as mãos por sua barriga,
sentindo-a se contrair por completo. Sua pele se mostrou eriçada sob minhas
palmas e eu pressionei um pouco os dedos nas laterais de sua cintura em um ato
involuntário. Nossos lábios se perderam por um segundo, mas no instante
seguinte estavam perfeitamente encaixados, buscando recobrar o beijo com maior
intensidade. Passei as mãos por seus ombros, levando sua camisa para trás até
retirá-la por completo do tronco de Demetria.
Desci as mãos por suas costas e ela se contorceu, aferrando-se mais a mim para
fugir dos arrepios que eu causava em sua espinha com as pontas dos dedos. Sorri
um pouco e deixei uma mão na lateral de sua coxa próximo a seu quadril. Fiz uma
suave pressão em sua pele e mordisquei com cuidado seu lábio inferior,
ouvindo-a gemer quase inaudivelmente.
Demetria retirou botão por botão de suas casas e
logo minha camisa estava em algum canto que eu não conseguia enxergar. Suas
mãos passearam cuidadosas pelas minhas costas, como se estivessem reconhecendo
cada pedaço da minha pele. Agora, em contato com sua barriga, pude notar quão
morna ela estava. Demetria me deixou arquear seu tronco para abrir seu sutiã.
Ergui-me um pouco, deixando suas costas novamente descansarem contra o colchão,
e encarei seu rosto próximo ao meu. Sorri e rocei meu nariz no seu, baixando as
alças do sutiã com calma até retirá-lo todo.
Apoiei o cotovelo no colchão ao lado de seu corpo
e passei uma mão por sua barriga até seu seio. Demetria se remexeu e eu massageei o
que tinha em mãos, sentindo-o rígido. Suas mãos deslizaram timidamente por
minha barriga, um arrepio percorreu todo meu corpo, fazendo meus poros eriçarem
no mesmo instante. Sorri e baixei o rosto até sua orelha, voltando a brincar
com os lábios nela e ouvindo a respiração falha de Demetria no meu ouvido.
Joe: Me deixa te amar, Demi? – Ela respondeu com
um simples “uhum” e eu continuei.
Apoiei as palmas no colchão e ergui relativamente
meu tronco com os lábios colados em seu colo. Brinquei com a língua entre seus
seios, indo e vindo com ela antes de arrastá-la com calma até o bico. Assim que
acolhi seu mamilo em minha boca, senti-o erguer-se para mim. Fiz a primeira
sucção e a ouvi gemer baixo enquanto seus dedos se prendiam em meus fios de
cabelo. Fechei meus olhos e brinquei com seu seio, rodeando-o com a língua e
sugando com calma enquanto acariciava sua barriga. Subi meus lábios até o pescoço dela,
deixando uma trilha de saliva até abaixo de sua orelha, passei a língua por trás
dela e a senti se agarrar a mim. Sorri e mordisquei a cartilagem com cuidado
enquanto massageava seu seio ainda úmido.
Apertei com calma e o soltei, deslizando a palma
até a lateral de sua cintura, deparando-me com o zíper que mantinha a calça.
Demetria segurou meu rosto e colou os lábios nos meus, como se quisesse evitar
que eu reparasse nela. Cedi ao beijo e senti suas pernas subirem até minha
cintura. O interior de suas coxas estava quente e eu suspirei por isso. Nosso
beijo era quase violento, urgente. Nossas línguas se pressionavam e se
envolviam ansiosas enquanto nossos corpos se roçavam por vontade própria. Eu
mesmo desabotoei minha calça, mas foram as mãos de Demetria, com a ajuda das minhas, que
a retiraram do meu corpo.
Aproveitando a movimentação, passei uma perna
para o lado de fora do seu corpo e apoiei o quadril de lado no colchão, ainda
mantendo-a colada em mim. Deixei meu braço sob seu corpo, suspendendo suas
costas nele. Voltei a beijá-la devagar, passando minha perna entre as dela, que
se pressionaram em minha coxa. Mordi seu lábio fracamente e o soltei, voltando
a beijá-la em seguida. Passei os dedos por seu ventre, sentindo o breve suor
acumulado ali. Arrastei com calma o polegar pelo cós de sua calcinha, pensando
se deveria ou não levantá-lo. Demetria
parecia envolvida demais para me parar.
Passei meus dedos por sua calcinha e pude sentir
o algodão umedecido. Tremi, vendo-a se contorcer diante do toque tão superficial.
Nossos lábios agiam com mais força, descontando ali o que estávamos sentindo.
Indo e vindo com a ponta dos dedos, Demetria
abafava gemidos dentro da minha boca e tentava se mover, buscando um contato
mais intenso, eu não podia negar, e não queria.
Com a ponta do indicador, eu passeei por sua
virilha. Demetria parou de me beijar,
ficou estática por um tempo enquanto com cuidado eu afastava sua calcinha para
o lado. Ela permaneceu daquela forma, apenas com os lábios colados nos meus
enquanto eu passava a ponta dos dedos superficialmente por ela. Notei que
estava com a respiração presa quando, de repente, em um roçar um pouco mais
íntimo, sua boca fugiu da minha e ela soltou o ar pesado, apertando os olhos.
Sorri um pouco, entorpecido com tudo aquilo. Quando a ponta do meu dedo passou
por uma breve saliência, eu ouvi Demetria soluçar e se pressionar contra mim.
Sorri e voltei o dedo por ali, vendo-a gemer baixo, talvez um pouco assustada
com a sensação que aquilo causava.
Encontrado o lugar exato, eu passei a brincar
ali com um único dedo. Suas pernas não estavam afastadas ou coisa do tipo, ou
pelo menos, não no início. Conforme eu variava a velocidade, eu podia vê-la se
contorcer excitada abaixo de mim, respirando ruidosamente pela boca e com os
dedos agarrados aos meus cabelos; eu certamente perderia alguns fios.
Notei um breve afastamento de suas pernas e pude
aumentar em parte a intensidade dos movimentos. Demetria movia o quadril contra meus
dois dedos que lhe acariciavam com cuidado, e então, de repente, ela prendeu a
respiração e deixou escapar um gemido longo e baixo. Notei a umidade aumentar
em torno dos meus dedos e soube que ela havia atingido seu ápice. Ela segurou
meu pulso e afastou calmamente minha mão, sorri por essa sua atitude, e em um
ato carinhoso que me apeteceu, eu beijei sua testa suada, lentamente a abracei
contra mim, sorrindo feito um idiota.
Joe: Foi bom?
Demi: Uhum... mas estou cansada.
Joe: Nem são seis horas, você quer dormir, amor?
Demi: Uhum – respondeu fechando os olhos.
Demi on
Acordei com sede, olhei no
relógio: Quatro da manhã. Que merda. Eu já não tinha mais sono. Desci para a
cozinha e então me dei conta que ainda estava na casa da mãe de Joe. Liguei a
pequena televisão enquanto preparava algo pra comer.
“Incendio em casa deixa feridos” ouvi “Esta noite houve um incêndio na
rua “first street” número 444”
Demi: Porra, minha mãe!!
Eu tinha que ir pra casa. Subi pro quarto, arrumei minha pequena bolça
com um pouco de dinheiro.
Antes de sair, deixei um bilhete a Joe:
“Amor, minha casa pegou fogo. Se eu não voltar em cinco dias, chame a
polícia, por favor. Obrigada. AH, já ia me esquecendo.. Rua First Street 444
-Demi”
FIM DA PRIMEIRA TEMPORADA (com gostinho de “quero mais” pra todas as
pervertidas, garanto – Vick Devonne)
Acabou gente, triste né, mas sei que muitas pervertidas ( como eu ) vão aguardar com muita ansiedade pela próxima temporada. Bom eu meu nome e em nome da Vick queríamos agradecer por terem acompanhado a história e que apesar de todos os atrasos para postar vocês não abandonaram a gente. Espero que gostem desse último cap que foi feito com muito carinho e desculpem pela GRANDE demora, mas Vick queria uma coisa perfeita e ela conseguiu né. Beijos gente e obrigada mais uma vez. ( Larissa Azevedo )
Aviso: TALVEZ amanhã já comece a postar Para Sempre :)