Short Fic - Esse Amor - PARTE DOIS


- Pode ser torrada então?- Demi perguntou. 
- Pode. 
-Você faz a torrada e eu o café. 
- Ótimo!- em silêncio prepararam e tomaram o café.- Eu vou fazer uma caminhada mais tarde. 
- Posso ir com você? 
- O que está acontecendo, Joseph? O que está escondendo? 
- Nada. 
- Se está fazendo isso tudo só pelo o que aconteceu ontem, pode parar. Será que ninguém pode ficar triste um dia sem ser digna de pena? 
- Não é isso, Demi! 
- O que é então? 
- Eu não queria que você soubesse, mas... Você vai saber de qualquer jeito. 
- Está falando de que? 
- Hoje saiu no jornal uma nota sobre empresários e falaram de você. 
Demi preocupada perguntou: 
O que falaram?- Ele estava receoso.- Joe, responde! 
- Demi, não falaram bem de você. 
Deixa eu ler...- Estava com medo, mas ela precisava. 
Joe tirou do lixo o jornal todo amaçado. Demi lia e sua expressão mudava. Estava vermelha, mas não era de raiva. Ela largou o jornal na mesa e saiu desnorteada para o quarto. 
Joe não sabia o que fazer. Tudo aquilo era verdade, ele não podia dizer que tudo isso era mentira. Podia ouvi-la chorar, fungar, soluçar e, o que faria? Quem poderia ajuda-la?  
Todos os amigos com certeza estava ocupados com seus filhos. Será que Joe devia incomodá-los para ajudar Demi? Ou ele teria que se virar? 
Na hora do almoço ele subiu até o quarto dela com uma bandeja com um prato feito. Demi estava encolhida e as lágrimas tomaram conta do seu rosto. 
- O nosso almoço chegou!- Tentava se mostrar o mais animado possível.  
Demi estava derrotada demais para rir da situação. Fora humilhada. 
- Eu não quero comer, obrigada. 
- Você pode até não querer, mas você vai comer! 
Joe estava tentando ser legal com ela, apesar dela não merecer. Isso a fazia ficar mais triste ainda. 
Depois que comeu, Joe deitou com ela a abraçando. 
- Você não devia me ajudar. Eu não mereço! Todos me odeiam... Eu devia fazer o bem a todos e sumir.- Joe poderia até concordar, mas... 
- Com quem que eu vou brigar todas as noites? Quem vai ser a chata pegando no meu pé? Nem pensa em sumir, meus pais vão achar que a culpa é minha.- Foi a primeira vez que Joe conseguiu arrancar um sorriso dela. 
- De qualquer modo, obrigada. 

A noite eles tinham que ir até a casa de Miley e Liam para a festa. 
- Eu não queria sair de casa... - disse com a voz distante, jogada no sofá. Passara o dia todo triste. 
- Vai ser melhor pra você ir a um lugar onde todos te amam, gostam de você do jeito que você é. 

Nesse tipo de festa, as mulheres ficam sempre separadas dos homens. Isso Demi e Joe não queriam, pela primeira vez queriam ficar perto um do outro. Demi precisava de alguém para dar-lhe carinho e Joe queria ajuda-la. 
Ainda no carro, na frente da casa dos Hemsworth. 
- Promete que não vamos demorar? 
-Prometo. Promete que vai sorrir? 
-Prometo.  
Saíram do carro, antes de apertar a campainha, Demi agarrou a mão de Joe, entrelaçando seus dedos. Talvez querendo confiança, mas sentiram uma coisa estranha. 
 Miley e Liam tinham dois filhos: a Heloísa de quatro anos e Matheus de três meses.  
Todos os convidados estavam na casa, só faltavam Demi e Joe.  
Durante a festa, Demi tentava colocar seu melhor sorriso. Somente Joe sabia que aquele sorriso era totalmente falso.  
As pessoas cochichavam, podia-se notar que as pessoas comentavam sobre o jornal, as amigas estavam a ajudando dizendo que eles não conheciam o que tinha de bom na Demi. Mas Demi sabia que era assim, e que precisava mudar, principalmente com uma pessoa em especial. 
Já que todos achavam que Demi não sabia ser espontânea, esse dia seria uma exceção, ela faria tudo sem pensar nas consequências.  
Sempre que o garçom passava com as bebidas Demi pegava um. Ela nunca bebia por ser fraca para essas coisas. Todos estavam envolvidos demais na festa para perceber que ela estava ficando bêbeda. Joe nem imaginou que ela estava totalmente fora de si, até que Demi sumiu, ninguém sabia onde ela estava. 
- Joe, onde Demi está?- perguntou Selena, com Daniel de um ano nos braços.- Ninguém sabe onde ela se meteu. 
- Como assim? Agora mesmo ela estava com vocês. 
- Há meia hora ela disse que ia atrás de você e sumiu. Ninguém queria deixa-la ir, pois ela está completamente bêbeda, mas ela não deixou. 
- Bêbeda? Como... Que droga! Olha Sel, não conta nada para minha mãe. Não quero preocupa-la. 

Joe procurou Demi em todos os lugares, até que entrou no banheiro e a viu sentada perto da pia, chorando. 
- Demi, por que você fez isso? 
- Não quero ser eu. 
- Temos que ir embora.- a sentou no vaso. 
- Não, agora está ficando divertido.- lavou o rosto dela.- Assim você me afoga! Eu não quero ir embora. 
- Lembra que eu prometi não demorar. 
- Não lembro, não. 
- Mas eu prometi e vamos embora agora. 

Com muito sacrifício chegaram em casa, já eram dez horas da noite. Demi hora ria, hora chorava. Joe estava dando muitas gargalhadas com as “gracinhas” que ela fazia. Podia acabar com aquilo logo, era só coloca-la de baixo da água fria, mas estava se divertindo, e ela também. De qualquer maneira, no outro dia ela ia ter ressaca mesmo, pensou Joe. 
- Joe, sabia que eu te amo? 
- Eu não sabia, não. 
- Você é tão bonito... Musculoso, pena que brigamos tanto.- sentou perto dele, beijando-o a face.- Eu gosto de você. Eu amo você. 
- Sabe que amanhã você vai se arrepender muito disso, não é? 
- Não, você é meu marido... Eu te amo. 
Será que Demi estava confessando seu amor, ou era só devaneio de bêbado? 
De qualquer forma, ela não parava de beijá-lo. Joe, invés de parar, aceitava os carinhos que queria há tantos anos. Queria Demi e agora tinha a oportunidade, mesmo que esteja bêbeda. Joe podia tê-la do jeito que queria e, naquele momento, ela o queria. Mal conseguia pensar, Demi agia rápido, se parasse ela não voltaria a querê-lo e nunca a teria novamente. 
Mesmo que ela fizesse picadinho dele na manhã seguinte, Joe resolveu dar continuidade ao que ela fazia. Pelo menos morreria feliz por tê-la tido uma vez mais. O que mais Demi poderia falar? Estavam casados, e os dois queriam. 
Na manha seguinte, estavam abraçados nus.  Demi sentia seu corpo pesado, não queria abrir os olhos. Cenas de todo o dia de ontem pesava na memória como arrependimento. Nem tudo, mas pesava. Não sabia nem como olhar para Joe outra vez. Deu graças a Deus que ele ainda estava dormindo. 
Levantou com muita dificuldade, sua cabeça pesava, seu corpo pesava. Já passava das onze... Quem ia fazer o almoço? Colocou o robe, os chinelos, e desceu as escadas se arrastando. Olhou para o sofá cheio de almofadas convidando-a. 
Joe acordou com um sorriso idiota no rosto, parecia que tinha ganhado na loteria, tentou abraçar a pessoa ao seu lado, mas abraçou o vento. “Ora, onde está Demi?” pensou, a essa hora, do jeito que bebera, era para estar dormindo. 
Levantou, tomou um banho gelado e rápido, colocou o primeiro short que achou. Era domingo e queria ficar em casa de qualquer jeito. Desceu as escadas e deu-se com a esposa usando um robe, toda despenteada e jogada no sofá  com a pior cara. Logo pensou “Ressaca.” 
- Está bem, querida? 
- Não. 
- Quer alguma coisa? 
- Não. 
- Teve uma noite ruim?- Joe queria saber se ela se lembrava de algo. Ela só sorriu, não queria admitir que tinha gostado de dormir com o marido e nem queria mentir. 
Joe foi fazer um café bem reforçado para a esposa. 
- Bebe esse café, meu amor? 
- Não quero levantar, minha cabeça dói. Parece que eu vou vomitar a qualquer momento. Isso é horrível, sabia? 
- Já senti isso milhares de vezes. Sei que é ruim, mas amanhã passa. E eu tenho certeza que o café ajuda.- Demi se lembrou das vezes que ele estava de ressaca e ela ficava gritando em casa, odiaria se ele fizesse isso com ela. A tristeza do dia anterior tomou conta de novo. Estava se achando um lixo. 
Ela sentou-se no sofá com dificuldade, pois queria deitar. Joe sentou do seu lado entregando-lhe o café.  
-Obrigada, mas esse café está horrível! 
- Não está não, só está um pouco mais forte! 
- E sem açúcar! 
- Mas vai ajudar...- Demi deitou a cabeça no colo dele. Estava mais carinhosa que uma gatinha de rua, pensou Joe. 
-Lembra-se da noite passada?  
- Sim. 
-Se arrepende de algo? 
- Não. 
Joe estava realmente feliz com isso, se ela se lembrava de tudo também lembrava que havia dito que o amava e se ela o amava, o amor era recíproco.  
Esses dias foram difíceis para mim. Eu pensei em muita coisa e resolvi mudar. 
- Mudar como? – Joe fazia carinho nos cabelos dela. 
-Não quero ser orgulhosa, ser mal com todos... Tudo aquilo que estava no jornal era verdade. Eu sei que eu sou aquele lixo. Não merecia nem estar casada com você, sei que só me aguenta pelos seus pais. Eu quero que seja diferente, quero ser sua esposa e uma empresária falida e sorridente. 
-Você leu a matéria toda? 
- Li... 
- Eles falaram bem de você... 
- Nada lá era bom, Joe. 
- Estava assim: Demi Jonas, casada com Joe Jonas, o melhor advogado da cidade... 
- Eu não me lembro disso, Joe. 
- Mas estava. E é disso que tem que se lembrar, que tem pessoas boas a sua volta. Principalmente, eu - disse convencido. - Agora vai tomar um banho bem  gelado que nós vamos passear. 
- Passear? Não quero sair de casa, Joe.- Ele a beijou. 
- Vamos nos divertir? 
- Tudo bem, Joe. Me convenceu! 

Aquele domingo foi diferente, mágico, especial e, principalmente, romântico. Eles se amaram e se curtiram o resto do dia, almoçaram e jantaram em restaurantes. Não se desgrudavam um minuto sequer. 
Infelizmente o domingo acabou e eles tiveram que voltar para casa. 
Em casa... 
- Meu amor, eu estava pensando, nós podíamos reformar a casa. O que acha? 
- Seria ótimo, se minha empresa não estivesse indo a falência. 
- Você vai conseguir reergue-la logo, logo. Mas eu tenho um bom dinheiro guardado. Podemos começar de uma vez. 
- Tudo bem, podemos começar pelo quarto, o que acha? 
- Ótima ideia! 
- Tudo nessa casa me lembra nossas brigas. 
- Mas eram brigas legais. – riram. 
- Não queria ir trabalhar amanhã. 
- Não acredito! Demi Jonas falando isso?! 
- É serio, tem muito trabalho amanhã. 
- É só você dormir bem e pensar num ótimo jeito de reorganizar aquela empresa. 
- Obrigada, meu amor. Boa noite!- beijou-o. 

Joe, cansado pegou no sono fácil, fácil, mas Demi nao. Estava muito preocupada com sua empresa para dormir tranquilamente. O que poderia ajuda-la? Seus pensamentos desviaram para como sua vida mudou de um dia para o outro. Com Joe a seu lado tudo ficaria melhor. Quem sabe se fosse sempre assim, nada disso ia acontecer. Daí veio uma reflexão, se ela mudou e sua vida ficou melhor, isso quer dizer que sua empresa tem que mudar para melhor. 
Logo novos planos vinham a tona. Demi estava muito empolgada, agora que não conseguiria dormir mesmo, levantou devagar para não acordar Joe e foi para o quarto de hóspedes, onde tinha uma enorme mesa, que Joe usa para o trabalho. Pegou papéis e começou a desenhar modelos novos que atenderiam todas as pessoas, teriam preços acessíveis a todos e faria uma nova moda. Estava apostando que tudo daria certo. Virou a noite desenhando e fazendo um novo projeto. Sua empresa mudaria completamente. 
Joe acordou e não viu sua esposa ao seu lado. Cogitou a possibilidade de ter sonhado, mas o que ele fazia no quarto de Demi, então? Claro que nada daquilo fora um sonho. 
Quando saiu do quarto principal, deu de cara com Demi desenhando. 
- Acordou com as galinhas hoje? 
-Na verdade eu nem dormi! 
- Bom dia!- aproximou para beijá-la. 
- Bom dia! Olha o que eu estou fazendo. – pediu ela. 
- Você fez isso tudo enquanto eu dormia? 
- É... Alguns eu não gostei e joguei fora.- ele olhava todos os novos modelos. 
- Isso está maravilhoso, Demi. 
- Ainda tem muito o que fazer. 
- Eu disse que você ia conseguir. 
- Tomara, Joe! 
- Eu vou preparar um bom café da manhã para a gente. 
- Eu te ajudo. 
- Tá, mas antes... Eu quero um beijo. 
- Um eu não dou. Dou mais que um.- Foram, aos beijos, para a cozinha. 

Demi não foi para empresa naquele dia, ela aproveitou para desenhar mais e fazer novos planos. Mas ela não deixou de manter contato com o pessoal que estava lá. 
Joe, mais uma vez, ganhou um caso. E estava muito feliz, óbvio que queria comemorar. 
- Demi!- entrou gritando por ela. – Demi, cadê você? 
- Estou no quarto, Joe! – Demi tinha acabado de sair do banho. Ele subiu ao alcance dela -Aconteceu alguma coisa?- Joe a pegou pela cintura rodando-a junto a ele.- O que houve? Que felicidade é essa? 
- Eu ganhei! 
- Parabéns, Joe! – O beijou. 

Joe foi tomar banho e Demi  foi preparar algo para comemorarem. Estavam muito bem. Há uns dias atrás Joe comemoraria nas ruas com as garotas erradas, mas hoje o fez diferente. 
Dois meses depois tudo estava preocupando. Toda aquela confiança de Demi estava indo para o ralo. Sua saúde não era das melhores e Joe tentava ajudar como podia, mas não tinha nada que ele pudesse fazer, a não ser emprestar dinheiro para Demi pagar suas dívidas com as outras empresas. 
- Meu amor, eu já falei para você ir ao médico. 
- Eu não quero perder tempo. Isso deve ser nervosismo! Eu só estou adquirindo dívidas enquanto a nova coleção não sai. Não sei mais o que eu faço. 
- Eu pago, meu amor. 
- Não, assim você vai sair perdendo. Não posso deixar... Já te devo muito! 
- Não deve, não quero que me pague. 
- Graças a Deus a nova coleção sai no próximo mês. Todos estão apostando nisso, se isso der errado  todos perderão o emprego, Joe. Eu tenho mais de duzentos funcionários. 
- Demi, não se preocupe. Vai dar tudo certo! 
- Tomara! – E volta Demi para o banheiro botar tudo o que comeu para fora. 

Duas semanas depois, Demi não suportava mais e foi ao médico. Quase caiu quando soube que estava grávida. Devia ou não contar ao Joe? Claro que sim, ele vai amar! 
Foi correndo contar ao marido, entrou no escritório dele quase como flash. Ele estava com uma mulher. 
- Joe, eu tenho uma coisa pra... Desculpa! Não sabia que estava...Ocupado. 
- Não, tudo bem... Conhece a Lúcia? Ela é minha secretária. Lúcia, ela é Demi Jonas, minha esposa. 
-Prazer!- Demi disse.- Não era Débora? 
- Débora está de licença a maternidade.- Isso a fez lembrar o que veio fazer. 
- Vai ter um bebê.... Que interessante! 
- Eu odeio crianças!- A tal Lúcia disse, mas alguém pediu a opinião dela? Era o que Demi se perguntava.- Ainda mais no início, quando só sabe chorar e chorar. Não sei porque as mulheres querem ter filhos. Só trazem problemas! 
-Em uma coisa tenho que concordar. São chatos mesmo, no início só choram, choram... Acho que é por isso que Demi e eu não tivemos ou pensamos em filhos, né Demi? 
- É...- Demi estava magoada demais para lembrar  que até uns meses atrás eram totalmente opostos. 
- A quanto tempo estão juntos? 
- Dois anos e seis meses.- Joe respondeu. 
- Oito. Dois anos e oito meses.- Lúcia percebeu o clima estranho que Demi transmitia. 
- Eu vou pegar café para vocês.- saiu. 
- O que aconteceu? Você entrou querendo me dizer algo. 
- Deixa, agora não importa mais. Vamos almoçar? 
- Vamos. 
Quando Lúcia voltou com o café, ninguém estava lá. Demi fez isso de propósito. 
A noite na casa de Joe e Demi Jonas.... 
- Meu amor, foi ao médico? 
- Fui... 
- O que ele disse? 
- Disse que estou grávida, mas eu acho que você não se importa, pois os bebês só choram, choram e choram. Não foi isso que disse? Lembro que também disse que eles são chatos. 
- Você... Você... 
- É Joe, estou grávida. Isso que eu fui dizer, mas... Bom, perdi a vontade de contar! 
- Desculpa, meu amor... Isso é maravilhoso! Vamos ter um bebê! É um máximo! 
- Não foi isso que disse hoje cedo. 
- Eu não sabia que ia ser pai. 
- O que fez sua opinião mudar assim de repente, mentiu? 
- Não, eu disse a verdade. Eles são chatos mesmo, mas não meu filho. 
- Joe, o que está dizendo não faz sentido. Gosta ou não de crianças? 
- Gosto, claro! Demi, não sabe como estou feliz em saber disso. Eu vou ser pai!- Correu abraçando-a e beijando-a. 
Joe mimou Demi até a hora de dormir. 
Quando Denise soube não se conteve de felicidade. Seria avó, não parou de dar dicas para Demi. Sempre a visitava e fazia todas as vontades dela. Demi contou para sua mãe, mas ela só desejou o melhor e muita sorte com  o pirralho, palavras dela. Desde esse dia Demi prometeu que nunca tentaria manter contato forçado com os pais. 
Chegou o grande dia... 
O lançamento foi um máximo, a empresa voltou à tona, melhor do que antes. Demi pagou as dívidas com as empresas, só as com Joe que não, pois ele não deixou. 
Demi desfrutou tudo o que podia da gravidez. Estava grávida, podia dar aos sogros o neto que queriam sem nenhuma mentira. 
O bebê nasceu em meio muito sucesso na carreira de Demi e Joe. Durante a gravidez, Demi fez uma coleção de roupas de bebês. Fazendo um sucesso mundial, expandindo-se para o exterior. Como era uma menina e se chamaria Mariana, a coleção de bebes chamaria “Marian” em homenagem a filha. No dia do lançamento, a menina quis vir ao mundo causando uma correria e muita polémica. 
O amor de duas pessoas totalmente opostas que um dia se encaixaram, como um quebra cabeça do amor. Esse amor que tinha tudo para dar errado, mas por causa, justamente desse amor, tudo mudou e se transformou. Transformou ódio em amor, raiva do outro em paciência e tranquilidade. Esse amor deu várias voltas para se tornar realmente em amor. 



Fim

Um comentário:

  1. Eu amei essa short fic <3
    Tão linda e tão perfeita! E a Demi bêbada? Jesus ela é uma piada kkkkk
    Amei cada segundo estou animada para a próxima já ..
    Fabiola Barboza :*

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Espero que tenham gostado do capítulo :*