MINI FIC - AMBITIOUS - CAPÍTULO Dois

Meninas desculpem a demora, estava sem internet :(

— E ISSO deve ser um atrativo?
Joe se sentiu profundamente aborrecido, a culpa era toda de Demi Lovato. O que era frequente. A mulher era uma ameaça. Ninguém falava assim com ele. Ninguém o tratava assim Mas, então, poucas pessoas chegavam tão perto de serem iguais a ele. A empresa de Demi havia nascido do nada cinco anos atrás e rapidamente conquistara popularidade mundial. A Anfalas se dedicava a transformar a tecnologia de fantasias em realidade. E sua visão era popular. Uma visão criativa combinada com uma excelência em todas as coisas tecnológicas, que eram naturais nela de uma forma que não vira em ninguém, bem a não ser em si mesmo. O que a tornava formidável. Embora ela se achasse mais formidável do que era. Provara aquilo aquele dia, agindo como se fosse capaz de tomar o poder da situação? Sem chance.
— É um atrativo.
— Verdade?
Cruzou os braços sob os seios pequenos e perfeitos e dobrou a cabeça para o lado, os cabelos louros cascateando sobre o ombro. Estava toda vestida de preto, o que a identificava. Ridículo, quando viviam na costa da Califórnia, mas provavelmente pensava que a fazia parecer agressiva. Para ele, lembrava mais uma garota pálida, magra, ansiando por parecer gótica.
— Precisa haver um motivo para você estar respirando com tanta dificuldade. Ou é interesse no projeto ou em mim. — Lançou-lhe seu melhor sorriso, aquele que sabia que fazia as mulheres se desmancharem O jogo da atração era para ele uma arte refinada. Era um especialista em sedução. Ironicamente, as mulheres que seduzia não precisavam disso, mas gostavam de fingir que gostavam. Fazia com que se sentissem desejadas e quando um homem conseguia fazer uma mulher se sentir desejada. Ficava com o poder, sem necessidade de um braço forte.
— Bem, não é interesse em você, assim podemos eliminar isso da lista.
Ele acreditava que era verdade. Demi parecia ter uma grande aversão a ele. Mas podia usar aquilo contra ela com tanta eficácia, como usaria uma sedução falsa. Havia sempre uma forma de lidar com as pessoas. Uma vulnerabilidade. Uma fraqueza.
Menos com ele. Não mais. No fim, uma fraqueza era atingida vezes demais e sarava com uma cicatriz tão grossa, que era impossível penetrá-la. Irônico como uma fraqueza, podia se transformar no ponto mais difícil de quebrar. Mas acontecera com ele.
— Então deve ser interesse no meu plano. Neste caso, convido-a a entrar para conversarmos em particular.
— Você tem uma segurança tão poderosa quanto à do Pentágono, tenho certeza de que podemos conversar em particular em qualquer lugar de sua propriedade.
— Jamais corro riscos desnecessários.
— A paranoia é uma coisa cultural?
— O quê?
— Todos os italianos são paranoicos?
— Talvez, se cresceram nas ruas de Roma. O que leva um homem a ser um pouco paranoico. — Um pouco paranoico. Um pouco fora da lei. Tinha uma forma de anular a consciência, de modo que todas as más decisões desapareciam Bem, nem todas. Mas estava tudo bem. Porque algumas lições precisavam ser lembradas.
— Está certo. Posso ver como isso pode tornar você um pouco mais cauteloso. Mais que eu, porque os subúrbios de Ohio não são exatamente horríveis.
— Agora que já temos as informações básicas de nossas biografias, gostaria de entrar e ouvir o que tenho a dizer?
Os olhos castanhos de Demi brilharam
— Não especialmente, mas sim.
— Então ficou curiosa.
— Não deixe que isso lhe suba à cabeça.
— Por aqui. — Colocou a mão no ponto mais baixo das costas dela e a sentiu ficar tensa. Certamente ficava agitada perto dele. Mas sem olhares lânguidos. A mulher não reagia como as outras. Seria mais difícil manipulá-la, mas não impossível.
— Você faria isto com um homem? — Só perguntou depois de terem atravessado as portas duplas e estarem no espaçoso saguão.
— Com certeza não. Mas você não é um homem; assim, pare de me pedir que a trate como um.
— Quero ser tratada como igual.
— E isto não é tratá-la como igual?
— Não você está me tratando de modo diferente.
— Diferente é desigual de alguma forma?
— Você me convidou a vir aqui para discutir política de gênero, ou vai me levar para seu estúdio para me fazer seu discurso?
— Fazer meu discurso.
Andou pelo saguão, admirando a opulência de sua casa a cada passo que dava. Apreciando o que era dele. Passara noites demais dormindo nas pedras frias das ruas, para não gostar do que via agora. E noites demais em camas macias, que pertenciam a outras pessoas. E no fim, não tinha certeza se as ruas duras e geladas, não eram a opção melhor.
O saguão se abria para outra sala, através de uma ampla abertura em arco que o lembrava dos velhos edifícios da Itália. Lugares que eram luxuosos demais para permitir sua entrada. Assim, construíra um para si mesmo. Peças antigas que custavam mais caro apenas porque eram velhas, decorava a sala, outra posse que adquirira simplesmente porque podia. A mesma coisa com os bustos de mármore e vasos antigos. Coisas que havia comprado, porque antes, não podia nem olhar para elas em museus e lojas. Agora era dono delas, tinha o que quisesse. O custo para chegar lá, havia sido tão alto que se sentia no direito de possuí-las.
Demi se sentou na maior poltrona do salão. Cruzou uma perna coberta de couro sobre a outra e bateu o salto stiletto negro no piso duro.
— Abra o bico, Jonas.
— Quero fazer uma parceria com você e apresentaremos juntos; o projeto a Barrows. Podemos conseguir o contrato. E tenho boas razões para acreditar que podemos remover Hamlin da equação para sempre, se jogarmos bem nossas cartas.
— O quê?
— Para que parte da declaração?
— Toda ela. Mas comece com Hamlin.
— Ele está afundando. Tem tantas dívidas que a única forma de salvar a Hamlin Tech neste ponto, é um grande contrato Barrows. Se não fizermos a parceria, a possibilidade é que ele consiga. E o grande quadro aqui Demetria, não é você ou eu conseguirmos o contrato, é sermos capazes de nos livrar de um jogador-chave na nossa indústria.
— Isto é uma vileza.
— Enrolaria meu bigode se tivesse um.
— Estou falando sério. Por que tirar Hamlin da jogada?
— É seu objetivo ter mais sucesso que ele? Roubar seus clientes e cortar sua cota de mercado?
— Sim.
— Bem, é meu objetivo também. É meu objetivo fazer isso com você também, mas posso esperar, porque vejo uma oportunidade aqui. Francamente, Hamlin é um canalha e embora não seja o melhor dos caras, não tenho fábricas na Ásia para conseguir mão de obra barata, e não persigo sexualmente minhas funcionárias.
— Então vai agir como se estivesse salvando o mundo da Hamlin Tech e de todo o mal que pratica?
— Não. — Cruzou os braços. — Mas é outro motivo para ser um belo alvo. O motivo principal é que quero ser o vencedor final.
— E por que eu o ajudaria a se aproximar desse objetivo?
— Porque leva você mais perto também.
— Então atacamos juntos e quando o inimigo for destruído, apontamos as armas um para o outro?
— Exatamente. Isso é um problema?
— Não tenho certeza. — Era uma mulher interessante. Lindas pernas, pele pálida e cabelos claros, vibrando com uma espécie de energia incontrolável, que sempre parecia pulsar sob a superfície.
— Enquanto estivermos trabalhando juntos, estaremos trabalhando juntos.
Ela mordeu o lábio inferior e Joe sentiu uma fisgada estranha nas entranhas. Era uma coisinha adorável. Do tipo que não sabia como era adorável. Precisaria de um monte de elogios, de toques, toques não sexuais, para se abrir. Para gostar de um encontro com um homem.
Criticou-se mentalmente pela direção dos pensamentos. Não era hora. E avaliar mulheres assim, tentando descobrir o que realmente queriam, como poderia agir para atender a seus anseios, não fazia mais parte de sua vida. Não olhava para uma mulher assim há anos e não sabia por que fazia aquilo agora. Não estava em busca de uma namorada, amante ou mulher. Não era porque não sentisse atração, simplesmente ela se registrava em seu corpo e em mais lugar nenhum.
Talvez porque ela fosse um enigma. Alguma coisa nela não combinava. A energia, por exemplo. Ela se esforçava tanto para controlá-la, mas mal podia ficar imóvel. Então, havia as roupas negras “não me toque”. Imaginava que tinham o objetivo de fazê-la parecer confiante, mas para ele apenas mostrava que não era. Estava usando uma armadura fácil de reconhecer.
E não importava o quanto o intrigava, não iria por aquele caminho. Não voltaria a ser o homem que havia sido treinado para ser. Fugira daquilo. Usava as armas quando lhe convinham. Não estava mais preso numa coleira.
— Isso significa que não vai me dar uma facada pelas costas, durante este truque?
— Não chamaria de truque. Embora seja necessário usar um pouco de finesse.
— O que significa?
Essa era a parte que ela não gostaria. A parte que seria fácil com qualquer outra mulher. Mas Demi não era fácil. Não reagia a seu flerte. Não reagia a seu charme. Interessante. O que a tornava interessante demais. Ninguém ficava à altura dele. Ninguém, nem mesmo Scott Hamlin, ousaria promover os eventos que ela promovia. Obrigara-o a começar a fazer a mesma coisa. Forçara-o a agir. Tão interessante conhecer alguém com aquele tipo de poder. Mas agora estava sob o poder dele.
— Vamos fazer parecer que é uma fusão.
— Isto não é uma fusão.
— Para o projeto.
— Certo. — Mal podia conter a raiva. — Continue.
— Temos que fazer parecer que a fusão é orgânica.
— E como propõe fazer isso?
De certa forma, o fato de que ela não gostaria da sugestão, tornava tudo ainda mais perfeito. Qualquer coisa que fizesse a balança de poder pender para o lado dele, era boa. E quanto mais agitada ela estivesse, mais controle ele teria.
— Todos esperariam que um casal fizesse um projeto em comum.
Os olhos castanhos brilharam.
— Está sugerindo que... Que devemos fingir algum tipo de envolvimento pessoal?
— Está sendo pudica. — E sorriu. — Estou sugerindo fingir que temos um caso tórrido.
Demi se levantou de um pulo e começou a andar pela sala.
— Isso é insano. Como se eu... Como se você... Como se!
— Acha a ideia tão ofensiva? — Atravessou a sala e se sentou na cadeira da qual ela havia se levantado.
— É inacreditável. Depois da sabotagem de hoje, ninguém pensaria que você e eu...
— Há uma linha muito fina entre o ódio e a luxúria, cara mia.
— Talvez se você tivesse uma desconexão entre seu cérebro e suas regiões baixas.
— Muitas pessoas têm.
Ela plantou as mãos nos quadris.
— É loucura.
— Tem uma ideia melhor? Por que Barrows teria confiança na nossa capacidade de trabalhar juntos, se apresentarmos uma proposta saída do nada?
Ela abriu os braços.
— Porque somos maravilhosos!
— Ser maravilhosa não ganha pontos nos negócios, Demi, e é nisso que alguém como eu tem uma vantagem sobre alguém como você.
— Como eu, jovem, extremamente inteligente, criativa e...
— Verde. Sem treinamento. Sem ter sido testada.
— E quanto a você, Joe Jonas, formado na escola de brutamontes?
Não, não era uma mulher a ser conquistada pela sedução. Mas e quando era desafiada? Não conseguia resistir a uma luta.
— Brutamontes? Andou lendo minha biografia não autorizada?
Ela ruborizou.
— Não. É uma expressão comum.
— E é também a capa do livro. Minha ascensão ao sucesso a partir das sarjetas de Roma. Uma leitura fantástica. Se você gosta de contos de fadas.
Era quase engraçado como ela e o resto do mundo, agarrasse a oportunidade de ler sobre seu passado sórdido. E era sórdido, sem dúvida. Uma coisa boa para ele é que o livro tinha apenas arranhado a superfície. Havia rumores próximos da verdade, mas apenas isso.
— Não sei de que livro está falando.
— Acho que sabe, mas pode manter sua mentira.
Ela estava praticamente pulando agora. Provavelmente ao ritmo dos palavrões que dirigia a ele.
— Certo, eu li. Conheça seu inimigo e tudo. A Arte da Guerra. Vê? Conheço bem o assunto.
— É como se sua mamãe e seu papai tivessem te dado uma caixa de presidente de empresa, como presente de Natal. Ganhou também uma caneca de melhor chefe do mundo e um jardim zen?
— Vá logo ao ponto ou vou embora.
— Meu ponto é que teve um sucesso fácil demais, ainda muito jovem — Ela mordeu o lábio como se estivesse segurando palavras, que queria desesperadamente dizer. Palavras destinadas a castrá-lo, sem dúvida. — E nunca teve que lidar com a realidade do fracasso. De como os negócios funcionam. De suas nuanças. Não precisou cortejar a imprensa, ela foi a você. Não teve que transformar um escândalo em vantagem. Não teve que enrolar mentiras para parecerem verdades. Mas eu tive que fazer tudo isso. Sei com o que estamos lidando. Sei que tipo de homem Scott Hamlin é e não hesitarei em derrubá-lo.
— Você diz isso como se eu não conhecesse homens do tipo dele. — O tom agora era gelado. — Sou uma mulher num mundo masculino. A tecnologia é um clube fechado de garotos, Jonas. Praticamente há um aviso de “Garotas Não São Permitidas” na porta. A vida toda eu lidei com homens que queriam tomar coisas de mim, que pensam que podem vencer mulheres. Conheço homens como Hamlin. E você tem razão. Ele merece ser destruído profissionalmente.
— Ele faria a mesma coisa conosco. Já tentou, ou não sabia?
— O quê?
— Parece chocada.
— Estou. Nunca tentou nada contra mim.
— Acha que não? Bem, ele é responsável por 70 por cento da minha biografia não autorizada, que você conhece. E também está atrás da investigação do imposto de renda em seus lucros do ano passado.
— Como é que sabe?
— Está ficando cansativo, mas vou repetir. Espionagem corporativa.
Observou-lhe a expressão, o rubor. Agora á deixara realmente zangada.
— Quem é seu espião na minha empresa?
— Quem disse que tenho alguém lá? Agora.
— Joseph.
— Jamais confirmo nada. Também não nego nada, assim, não perca seu tempo tentando conseguir uma resposta.
— Certo. Então, ele está tentando nos derrubar.
— Sim. E se você fosse mais escandalosa, ele poderia ter tido sucesso.
Ela franziu a testa.
— Perdão? Você é escandaloso demais e ele não obteve sucesso.
Joe deu de ombros.
— Porque sei como fazer o jogo.
— É aí que “não confirmo nem nego” entra?
— Exatamente. O que quero dizer, Demi, é que você precisa jogar do meu jeito. Porque, embora admita que é uma menina prodígio da tecnologia.
— Tenho 25 anos. Não sou tão jovem assim
Quase cinco anos mais nova que ele e ainda mais quando se tratava de experiência de vida. Demi ainda não parecia cansada, mas ficaria. A vida tinha um modo de fazer isso com as pessoas. Especialmente pessoas jogadas à luz dos holofotes. Felizmente para ele, já chegara exausto, drenado. E pelo menos tinha uma cama que lhe pertencia.
— Você é jovem, e o fato de não perceber apenas destaca mais o fato. Embora isso seja impressionante, não é o que tenho: maturidade.
— Você? Joe Jonas? Está jogando com a carta da maturidade? Você acabou de invadir minha apresentação como um pirata tecnológico e agora me diz que é maduro?
Ele lançou seu sorriso mais ensaiado, suave e sincero, um sorriso que ninguém podia criticar. Um sorriso falso.
— Mostro ao mundo o que escolho mostrar ao mundo.
— E acha que eu não?
— Sua armadura é frágil, cara.
Esperou que ela negasse que usava uma armadura. O fato de não negar, foi um ponto a seu favor.
— Então, me diga — os olhos castanhos nunca deixaram os dele. — O que acha que precisamos fazer?
— Precisamos fazer o mundo acreditar que toda a nossa hostilidade, se transformou em uma atração que não conseguimos negar. Precisamos fazer com que acreditem que se não nos amamos, pelo menos estamos cheios de paixão um pelo outro.
— E acha que vai funcionar?
Estava ruborizada. Ele não se lembrava de já ter visto uma mulher ruborizar. Todos os que ele conhecia, já tinham nascido cansados. Ele não. Podia se lembrar de um tempo em que fora jovem e sentira esperança. Otimismo. Paixão. Mas aprendera que não era possível sair da sarjeta sem sujar as mãos. Mas pelo menos estava fora, mesmo que a sujeira se agarrasse à pele pelo resto da vida. Mesmo se ficasse duro e velho antes do tempo.
— Eu sei que sim
— Como?
— A imprensa e o público são previsíveis. Aparecemos juntos num evento público e seremos manchete no mundo. A semente estará plantada e quando mostrarmos nosso projeto a Barrows, tudo fará sentido.
— Mas Hamlin não perceberá?
— Não necessariamente. Eu disse que fará sentido, não que era previsível. Estou apostando que a ignorância dele será sua queda. Como jamais faria uma parceria com uma mulher, presumirá que eu também não.
Ela mordeu o lábio inferior, outra exibição daquela insegurança que escondia atrás de toda aquela roupa preta. Se isso fosse uma sedução, ele lhe tocaria o rosto agora. Diria que tudo ficaria bem. Ela reagiria. Cerrou os dentes.
— Bem? Você me lembrou de que seu tempo é limitado, Demi. Tenho muitos compromissos e não posso esperar que tome uma decisão muito fácil de tomar.
Ela estendeu a mão e ele a tomou. Era tão feminina, com ossos tão finos, os dedos longos, estreitos e que apertavam sua mão com uma firmeza que o surpreendeu. Era mesmo uma mulher de negócios.
— Temos um acordo, Jonas.
— Fico feliz em saber, Lovato.
— Trabalharemos neste projeto. Apenas isto. Sem toques desnecessários, sem ideias engraçadinhas sobre as coisas esquentando por trás do palco, e nada de espionagem.
A espionagem já era feita na empresa dela, as informações sendo transmitidas numa base regular. E tinha certeza de que ela fazia a mesma coisa com ele.
Jogo limpo durante suas operações normais. O acordo mudava as coisas. Mas acreditava que se não lesse nada durante o acordo, deveria seguir as regras. Ou talvez não. Nunca aceitara regras.
— Acho que posso aceitar tudo.
— E quando acabar, acabou. Se tiver a oportunidade de ter você diante da mira da minha arma trinta segundos depois do fim do nosso trabalho, puxarei o gatilho sem hesitar.
— O mesmo para você. — Soltou-lhe a mão e ignorou a sensação que lhe queimava a pele.
— Até então, acho que temos que ser educados.
Joe sorriu e observou o rubor no rosto de Demi aparecer.
— Agora, isso eu não posso prometer. Não sou nem um pouco educado.

 Continua ...

3 comentários:

  1. Quero outro dessa pfv :-(
    E quero outro de De repente dá certo!! :'(
    As duas estão maravilhosas. Posta logo. Beijos!!

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  2. Amei!!!
    Posta logo outro estou amando essa mini fic!!
    Beijos

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  3. Tô amando. Essa Demi ficando vermelhinha tão foda... Quero mais, continuaa
    Fabíola Barboza

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Espero que tenham gostado do capítulo :*