Aviso Importante: Ainda não é o hot mais se você não gosta de ler palavras " chulas " não leia o capítulo
— Relaxe — disse ele em voz baixa. Houve uma leve pressão contra a minha abertura.
Baixei o olhar para o local entre as minhas pernas. Joe me provocou com seu dedo mindinho. Ele enfiou a ponta, e depois circulou a minha abertura de novo antes de entrar novamente, deslizando um pouco mais a cada vez que voltava.
— Olhe para mim.
Eu fiz, e fui apanhada pela intensidade de seus olhos cinzentos. — Você é tão molhada, macia e apertada. Você não pode imaginar o quanto isso é malditamente bom. — Seu comprimento deslizou ao longo da minha coxa novamente. Seus lábios pressionaram contra os meus, sua língua exigindo entrada. Seu dedo deslizou para dentro de mim, desta vez todo o caminho. Era apenas o seu dedo mínimo, mas fiquei excitada. Ele começou a se mover dentro de mim e eu ofeguei em sua boca, empurrando meus quadris, precisando de mais. Ele bombeou para dentro e para fora lentamente, esfregando o polegar no meu clitóris. Eu podia sentir o prazer se elevando de novo e sincronizei meus quadris com o seu dedo. Ele afastou sua mão, provocando um som de protesto meu.
Joe riu, um estrondo profundo no peito. Ele se ajoelhou em frente a mim e empurrou minhas pernas, então voltou a me olhar. Ele traçou o dedo indicador sobre as minhas pregas, e depois esfregou minha abertura com ele. Nunca desviando o olhar do meu rosto, ele empurrou a ponta, meus músculos se apertaram e eu soltei um suspiro baixo. Não doeu e eu relaxei.
Lentamente, ele começou a deslizar para dentro e para fora, movendo-se um pouco mais a cada vez, como ele tinha feito com o seu dedo mindinho. Sua boca se fechou sobre o meu clitóris.
Eu ofeguei, minhas pernas caíram mais separadas. Meu prazer aumentava assustadoramente rápido enquanto Joe trabalhava com seu dedo e seus lábios. Com um grito, minhas pernas caíram, meus quadris balançaram. Meus dedos agarraram o cobertor quando me parti em pedaços. Joe tirou o dedo, beijou meu umbigo e deitou-se ao meu lado, sua ereção estava vermelha e brilhante. Eu estendi a mão, espalhando a gota de líquido que escorria dele.
Joe rosnou, flexionou seu abdômen. — Eu quero a sua boca em mim, — disse ele em voz baixa. Eu congelei, minha mão sobre ele parou. Parecia justo depois do que ele tinha acabado de fazer, mas eu não tinha ideia de como realmente fazer isso. Boquete era um nome bastante confuso, porque eu sabia que a ideia não era soprar a sua ereção, mas infelizmente eu não tinha certeza do que fazer em detalhes. E se eu não gostasse?
Eu me lembrei das palavras dele, que Grace sabia como chupar um pau. Não que eu quisesse ser como Grace. Eu não tinha nenhuma intenção de me tornar a puta de Joe, mas eu também não queria falhar complemente. Isso estava me incomodando.
— Isso é porque você não quer, ou porque você não sabe? — Joe perguntou com calma, mas eu poderia dizer que ele teve dificuldade para fazer sua voz soar dessa maneira.
Ele tinha me dado vários orgasmos, então ele, provavelmente, estava estourando. — Você pode me masturbar como da última vez — disse ele quando eu fiquei em silêncio. Sua mão afastou uma mecha de cabelo loiro do meu rosto, seu olhar cinza era de questionamento.
— Não, quer dizer, eu acho que quero fazer.
— Você acha? — a dúvida tingiu voz de Joe. — Mas?
— E se eu não gostar?
Joe deu de ombros, mas era óbvio pela sua expressão que ele não gostou da ideia. — Então você não faz. Eu não vou forçá-la.
Eu balancei a cabeça e trouxe meu rosto um pouco mais perto de sua ereção, que não tinha se acalmado durante a nossa conversa. Joe ficou tenso em antecipação, as pontas dos seus dedos apertaram o meu couro cabeludo. Envergonhada, eu admiti. — Eu não sei o que fazer.
Sua ereção estremeceu em resposta. Eu não pude deixar de rir, e Joe sorriu como um predador. — Você gosta de me torturar com a sua inocência, não é?
Eu soprei a ponta do pênis, fazendo-o gemer. — Eu não acho que é por isso que é chamado de boquete, certo?
Então ele riu, uma risada verdadeira, e som encheu meu estômago de borboletas. — Você vai ser a minha morte, principessa.
— Não ria, — eu disse com um sorriso. — Eu não quero fazer algo errado.
— Você quer que eu lhe diga o que fazer? — excitação brilhou em seus olhos.
Eu balancei a cabeça.
— Tudo bem — disse ele com a voz rouca. — Feche os lábios em torno da ponta e tenha cuidado com os dentes. Eu não me importo de que seja um pouco áspero, mas não morda.
Eu suspirei, e fiquei mais tranquila. Os dedos de Joe escorregaram pelo meu cabelo até virem descansar na parte de trás da minha cabeça. Ele não me empurrou, mas da forma como eles se esticaram eu podia dizer que ele queria. Eu levei a ponta em minha boca. Ele era grosso e eu tinha que ter cuidado para não machucá-lo com os dentes. Ele tinha um gosto levemente salgado, mas não era ruim.
— Agora agite a língua em torno dele. Isso, assim mesmo. — Ele me olhava com a mandíbula apertada. — Leve um pouco mais de mim em sua boca e mova a cabeça para cima e para baixo. Agora chupe enquanto você se move. Sim, porra. — Seus quadris empurraram para cima quando eu cheguei o mais longe que podia, levando sua ereção ainda mais para dentro. Eu engasguei e me puxei para trás, tossindo.
Ele acariciou o meu cabelo. — Porra, me desculpe. — Ele esfregou o polegar sobre meus lábios. — Eu vou tentar ficar parado.
Em vez de levá-lo de volta em minha boca, eu o lambi da base até a ponta. Ele gemeu.
— Tudo bem? — eu sussurrei antes de fazer novamente.
— Porra, sim.
Eu tomei meu tempo lambendo cada centímetro dele, mas especialmente a cabeça. Eu amei a sensação dela contra a minha língua.
— A sensação é realmente boa demais, mas eu quero muito gozar. — Eu olhei para cima, insegura. Eu conseguia gozar quando ele me acariciava e me lambia gentilmente. Será que ele precisava de algo mais forte? Será que ele precisava de algo mais forte durante o sexo também? As palavras estúpidas de Grace pularam na minha cabeça novamente, mas eu as empurrei de lado. Eu não deixaria aquela puta arruinar isso para mim. — O que você precisa que eu faça? — eu sussurrei.
— Me chupa mais forte e mantenha esses lindos olhos em mim.
Fixei meu olhar nele e o levei em minha boca até bater no fundo da minha garganta, então balancei a cabeça para cima e para baixo, rápido e duro, meus lábios apertados em torno dele. Joe gemeu, seus quadris balançaram levemente. Seus olhos queimavam dentro de mim, os dentes cerrados. — Se não quiser engolir, você precisa se afastar...
Eu me afastei, liberando-o com um estalo e um momento depois ele derramou seu sêmen em seu estômago e pernas. Joe fechou os olhos enquanto sua ereção se contraía. Sua mão ainda estava no meu cabelo, acariciando delicadamente meu pescoço e couro cabeludo.
Lentamente ele aliviou o agarre, mas eu peguei sua mão e apertei contra a minha bochecha, precisando de sua proximidade após o que tínhamos feito. Seus olhos se abriram e havia um olhar indecifrável neles. Seu polegar roçou levemente a minha bochecha. Ficamos assim por um par de batimentos cardíacos, então Joe se sentou, com as coxas e o abdômen sujos. — Eu preciso da porra de um chuveiro. — Ele pegou um lenço e limpou o esperma antes de balançar as pernas para fora e ficar em pé.
Eu balancei a cabeça, estranhamente desapontada por ele escorregar para fora da cama tão rapidamente. De repente, me senti autoconsciente sobre o que eu tinha feito.
Joe estendeu a mão. — Venha. Eu não quero tomar banho sozinho.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPuta merda, esses dois
ResponderExcluirPosta mais, por favor....
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