Joe pegou meu clitóris em sua boca e sugou, me levando cada vez mais perto do orgasmo.
— Diga-me quando for gozar, — disse Joe contra a minha carne úmida.
Ele me tocou mais rápido e pressionou sua língua contra o meu clitóris.
— Estou...
Joe puxou o dedo para fora, e em seguida entrou em mim novamente, com dois dedos agora. Eu engasguei em desconforto, mas o orgasmo correndo através de mim misturou dor e prazer enquanto meu corpo tentava se acostumar com a plenitude. Joe beijou minha coxa, então gemeu. — Você é tão apertada, Demi. Seus músculos estão espremendo meus dedos.
Meu pulso estava diminuindo e eu olhei para Joe. Ele estava com dois dedos enterrados em mim, me observando. Ele deslizou para fora alguns centímetros e eu estremeci, mas ele encontrou um ritmo devagar enquanto deslizava para dentro e para fora.
— Relaxe, — Joe murmurou, e eu tentei. — Eu preciso que você se abra mais, principessa. — Joe traçou sua língua sobre minhas pregas e clitóris novamente. Eu cantarolava de prazer. O desconforto no meu núcleo diminuiu com cada curso de sua língua, e eu podia sentir me aproximar de mais um orgasmo. Joe deve ter sentido isso também. Ele puxou os dedos para fora e subiu até que estava apoiado em cima de mim. Ele alinhou-se sobre meu corpo e mexeu minhas pernas e quadris até encontrar o ângulo que queria, e então sua ponta escovou minha entrada. E foi assim que eu gelei novamente. Eu queria chorar de frustração. Por que meu corpo não poderia trabalhar comigo?
Joe beijou meu queixo, então meus lábios. — Demi. — Nossos olhos finalmente se encontraram. Sua expressão refletiu algum tipo de luta interna. Eu passei meus braços em torno dele, as palmas das mãos descansaram em suas costas. A determinação era evidente em sua expressão.
Ele mexeu os quadris e a pressão aumentou. Eu fiquei ainda mais tensa e Joe soltou um suspiro duro. — Relaxe — disse ele enquanto segurava meu rosto e beijava meus lábios. — Eu nem sequer entrei ainda. — Sua mão acariciava meu lado até a coxa. Ele a segurou e me abriu um pouco mais. Em seguida, empurrou lentamente. Apertei seu corpo ainda mais, pressionando meus lábios nos seus. Doeu. Deus, doeu como o inferno. Ele nunca ia caber. Eu choraminguei com a sensação de ser rasgada, me esticando cada vez mais. Joe interrompeu seu movimento com a mandíbula apertada. Ele trouxe uma de suas mãos para cima e segurou meu peito, esfregando e torcendo meu mamilo.
— Você é tão bonita — ele murmurou em meu ouvido. — Tão perfeita, principessa.— Suas palavras e sua provocação no meu peito me fizeram relaxar um pouco, e ele empurrou mais. Fiquei tensa novamente. Joe beijou minha boca. — Quase lá. — Ele deslizou a mão pelo meu corpo, seus dedos passando sobre a minha barriga até roçarem nas minhas dobras.
Ele esfregou meu clitóris lentamente e eu exalei. Através da dor e do desconforto, eu podia sentir pequenos lampejos de prazer. Joe teve seu tempo brincando com meu clitóris e me beijando. Seus lábios estavam quentes e suaves, e seu dedo enviou sensações de formigamento pelo meu corpo. Lentamente, meus músculos afrouxaram ao redor de seu pênis.
Balançando os quadris pra frente, ele empurrou todo o caminho e eu ofeguei, minhas costas arquearam para fora da cama. Eu fechei os olhos, respirando pelo nariz para aliviar a dor. Me sentia muito cheia, como se fosse rasgar. Eu enterrei meu rosto na garganta de Joe e comecei a contar, tentando me distrair. — “Isso fica melhor”, foi o que as mulheres disseram no meu chá de panela, mas quando?
Joe se moveu, de forma lenta e apenas um centímetro, mas doía muito. — Por favor, não se mexa — Engoli em seco, então apertei os lábios com vergonha. Outras mulheres passaram por isso e eles haviam mentido e sofrido em silêncio. Por que eu não poderia? O corpo de Joe ficou tenso como uma corda de arco. Ele tocou meu rosto e o puxou de volta, forçando-me a olhar para ele.
— Dói muito? — sua voz era de pura restrição, olhos escuros com uma emoção que eu não poderia ler.
Controle-se, Demi. — Não, não muito. — Minha voz ficou presa na última palavra, porque Joe se contraiu. — Está tudo bem, Joe. Basta se mover. Eu não vou ficar com raiva de você. Você não tem que se segurar por minha causa. Basta acabar com isso.
— Você acha que eu quero usá-la assim? Eu posso ver como essa porra é dolorosa. Já fiz muitas coisas horríveis na vida, mas não vou acrescentar mais essa à minha lista.
— Por quê? Você machuca as pessoas o tempo todo. Só porque somos casados você não tem que fingir se importar com meus sentimentos.
Seus olhos brilharam. — O que faz você pensar que eu tenho que fingir?
Meus lábios se separaram. Não me atrevi a ter esperança, não me atrevi a acreditar em suas palavras, mas Deus, como eu queria.
— Diga-me o que fazer, — disse ele asperamente.
— Você pode me segurar perto por um tempo? Mas sem se mover.
— Eu não vou — ele prometeu, e então beijou meus lábios. Ele cerrou os dentes quando se abaixou completamente. Estávamos incrivelmente perto, nem mesmo uma folha de papel teria se encaixado entre nós. Joe enrolou um braço por debaixo dos meus ombros e me apertou contra o peito, e depois nos beijamos, nossos lábios deslizaram sobre o outro, nossas línguas se emaranhavam suaves e provocantes. Joe acariciou meu lado e minhas costelas com uma mão, e desenhou pequenos círculos no meu mamilo. Lentamente, o meu corpo ficou relaxado sob sua carícia suave e o gosto de sua boca na minha. A dor entre as minhas pernas se tornou suportável e meu núcleo afrouxou em torno de Joe, meu corpo se acostumando ao seu tamanho. Ele não pareceu notar ou optou por ignorar, em vez disso ele continuou me beijando. Sua unha raspou meu mamilo e um lampejo de prazer veio entre as minhas pernas.
Recuei, meus lábios crus e quentes do nosso beijo. Os olhos de Joe estavam semicerrados.
— Você ainda pode...? — perguntei.
Ele se mexeu e eu pude sentir o quanto ele ainda estava duro. Ele não tinha suavizado nada. Meus olhos se arregalaram de surpresa.
— Eu disse que não sou um homem bom. Mesmo sabendo que você está sofrendo, eu ainda estou com tesão porque estou dentro de você.
— Porque você me quer.
— Eu nunca quis nada assim na minha vida, — admitiu Joe.
— Podemos ir devagar?
— É claro, principessa. — Ainda me segurando perto, ele se retirou poucos centímetros, observando meu rosto. Seu olhar de preocupação lançou um nó no meu peito.
Eu exalei. Ainda doía, mas não tanto quanto antes e por trás da dor tinha a sugestão de algo melhor. Joe voltou para dentro de mim e encontrou um ritmo lento e suave. Eu fiquei parada na sensação de seu corpo forte pressionando o meu. Seus olhos nunca deixaram meu rosto. Ele não parecia se importar com o ritmo lento. A tensão nos seus ombros e no pescoço foi o único sinal de como isso era difícil para ele. Ele mudou o ângulo e uma faísca de prazer passou por mim. Engoli em seco. Joe interrompeu. — Isso dói?
— Não, me sinto bem, — eu disse com um sorriso trêmulo. Joe sorriu e repetiu o movimento, enviando outro formigamento através de mim. Ele abaixou seus lábios nos meus.
Eu não tinha certeza de quanto tempo ele manteve o ritmo lento, mas eu estava ficando machucada e sabia que não conseguiria gozar. Eu não estava nem perto, apesar dos lampejos ocasionais de prazer. A dor ainda era maior. Eu não sabia como dizer o que eu precisava dizer. Ele deve ter visto algo no meu rosto, porque falou. — Você está bem?
Mordi o lábio. — Quanto tempo até que você...?
— Não muito tempo, se eu for um pouco mais rápido. — Ele examinou meu rosto e eu assenti. Ele se apoiou nos cotovelos e empurrou mais rápido e um pouco mais forte, e eu apertei os lábios e enterrei meu rosto em seu ombro, segurando suas costas. A dor estava de volta, mas eu queria que Joe gozasse. — Demi? — Joe disse asperamente.
— Continue. Por Favor. Eu quero que você goze.
Ele rosnou e manteve as estocadas. Seus ofegos ficaram mais rápidos. Ele empurrou mais profundo do que antes e eu mordi seu ombro para não chorar de dor. Joe ficou tenso com um gemido, então ele estremeceu e eu pude senti-lo aumentar ainda mais dentro de mim, me enchendo até que tinha certeza que eu ia quebrar. Ele parou de se mover, seus lábios contra meu pescoço. Eu pude o sentir amolecer em mim e quase dei um suspiro de alívio. Segurei Joe, saboreando a sensação de seu batimento cardíaco rápido e o som de sua respiração pesada.
Luca saiu de mim e se deitou ao meu lado, me puxando para seus braços. Ele afastou o cabelo do meu rosto suado. Eu senti algo escorrendo para fora de mim e me mexi desconfortavelmente.
— Eu vou pegar uma toalha. — Joe saiu da cama para ir ao banheiro. Senti frio sem ele. Estiquei minhas pernas, mas fiz uma careta. Me sentei e meus olhos se arregalaram. Havia manchas de sangue em minhas coxas e na cama, misturadas com o sêmen dele. Joe se ajoelhou na cama ao meu lado. Ele deve ter se limpado porque não havia qualquer vestígio de sangue nele. — Há muito mais sangue aqui do que na cena falsa que você criou na nossa noite de núpcias. — Minha voz estava trêmula.
Joe cutucou minhas pernas e apertou a toalhinha morna e úmida contra mim. Eu respirei fundo. Joe beijou meu joelho. — Você era muito mais apertada do que eu pensava, — disse ele em voz baixa. Ele puxou a toalha para longe e eu corei, mas ele a deixou no chão, sem outro olhar, antes que pressionasse a mão contra o meu abdômen. — Foi muito ruim?
Continua ....
Finalmente aconteceu o tão esperado Hot, e aguardem por mais. E pode apostar que o próximo será bem melhor
É fofo ver o Joe se preocupando com ela. Será que ele ta gostando dela?
ResponderExcluirO Joe está começando a mostrar fofo com a Demi. Está tudo maravilhoso!
ResponderExcluirAchei a Demi ainda insigura...enfim
Tá perfeito!!!
Posta logooooooo
Beijos
Posta logoooo....
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